Não me esqueci de deixar vocês à par da discussão do "New Way do Be Human", participar desse grupo tem sido legal, embora o pessoal tenha desanimado um pouco com o livro, o fato de você levantar os assuntos e conversar tem feito com que sempre tenhamos a aprender. Estamos conspirando para o lançamento de um grupo de discussão em português logo, logo.
Uma coisa interessante que os escritores cristãos pós-modernos tem estimulado e nos preparado é a coisa de você ter estórias para contar e você estar preparado para ouvir a estória que os outros tem a contar também. Sabe que Jesus pregava com várias estórias, e, para mim, que sou meio tímido, falar de minha estória tem sido algo bem desafiador, o blog até que tem me ajudado bastante.
Nessa divisão do livro (que compõe os três capítulos indicados acima), o autor fala de sua estória e deixa claro a ação de Deus para que Charlie faça parte da estória que Deus está criando dia a dia, só que seu envolvimento na estória de Deus passa a ser bem mais sério, realmente, sua intenção é de participar da estória de Deus e não somente criar ou manter hábitos religiosos, ele participa dessa estória à medida que ele confia em Seu cuidado e busca amar o que Deus ama. Fala-se que muitos falam acreditar em Deus, mas seus atos mostram outra coisa, a mudança de Deus em nossa vida deve alcançar níveis bem mais profundos e não somente colocar hábitos de ir à igreja, largar alguns vícios visíveis e mudar a linguagem, acho que com mudanças que alcancem nossas motivações e intenções, muitos problemas que ocorrem hoje na igreja (inveja, disputas, política) seriam até coibidas de forma mais fácil.
Participar da estória da redenção de Deus ao nosso mundo envolve 3 coisas: que você realmente acredite na forma que Deus propõe de ser gente, família e comunidade; que você se disponha a ser um modelo para desenvolver um novo caráter em outras pessoas; e que você se envolva com uma comunidade de pessoas que queiram promover os interesses de Deus.
Achei interessante esse enfoque de comunidade que o autor propôs, é como se nesta comunidade nós misturássemos nossas estórias para uma estória comum de redenção da estória daquele lugar, passa a ser um lugar em que possamos convidar nossos amigos como Jesus convidou "venha e veja" como a explicação do que você é. Ele contou a estória do "Arts House", desde a estória da casa em que eles se instalaram até a compra desta. O interessante é que, quando você considera a estória do lugar em que a comunidade está se instalando, ela se vê continuando a estória e até redimindo a estória da comunidade em nome de Deus.
Vou terminar com a visão que ele colocou do que eles(Art House) buscam ser: "Nós promovemos o compartilhar das estórias e a vivência destas estórias não através de programas bem definidos, mas criando o ambiente e o potencial para que isso ocorra"
O desafio que este texto trouxe para mim é: "Que novo significado estou trazendo para o lugar em que estou?"
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