E agora: João

Estamos no nosso último evangelho do desafio, João, tenho lido os evangelhos pelo The Message e esse período tem sido muito especial. Coloquei a introdução ao evangelho lá.

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Estamos no nosso "Conversa Emergente" prosseguindo as discussões do livro "Mensagem Secreta de Jesus", eu já postei há um tempo atrás a Introdução e o capítulo 1. Segue um resumo do segundo capítulo, se você quiser, pode responder às perguntas nos comentários ou participara das discussões diretamente em nosso grupo:

Nesse capítulo, Brian McLaren começa argumentando que embora a mensagem de Jesus fosse pessoal, não era privada. Como muitos de nós, só fomos ensinados a respeito das dimensões pessoais e privadas a despeito de toda implicação pública e política de sua mensagem, segundo o autor, a mensagem de Cristo é muito mais abrangente. O autor chegou a essa conclusão através de um enfoque diferente em sua leitura bíblica, ele mudou sua grade interpretativa que o fazia prestar atenção mais em algumas coisas e esquecia de outras.
O autor começa tecendo o pano de fundo político do meio onde Jesus vivia, fomos apresentados aos grupos da época: Zelotes, Herodianos, Essênios e Fariseus, cada um com sua realidade, resposta e relacionamento com o poder local. Quando tentam alinhar a mensagem de Jesus a algum grupo, eles não conseguem, Jesus não fala em relacionamento com o poder, mas fala de um novo reino. Um negócio interessante de McLaren é que ele sempre dispõe todas as diferenças que gostamos de classificar em qualquer tema, e ele fala que Jesus sempre agiu acima delas, sua mensagem era única, e por isso não tem como classificá-la como Zelote, Herodiano, Essênio ou Fariseu, ou carismático, evangélico, tradicional ou liberal. Como ele falou:

“Esse homem não é apenas um outro revolucionário, ele clama por uma revolucionária nova forma de revolução”

Perguntas:

1. Como você reage à decisão do autor de começar a discussão com a dimensão política da mensagem de Jesus?
2. Qual seria o impacto político de falar que a mensagem de Jesus não tem nada a ver com política?
3. Como você descreveria sua “grade interpretativa” que afeta a forma que você lê a Bíblia e entende temas da fé?
4. Onde você encontraria os copartidários dos Zelotes, Essênios, Fariseus e Herodianos?
5. Imagine Jesus aparecendo em seu contexto político. Sobre o que ele falaria e a que seria perguntado? Imagine-o sendo entrevistado por um jornalista de TV.

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Para pensar na semana

O Rick Stilwell compartilhou a respeito de uma frase interessante que ouviu de Brian McLaren citando um amigo seu:

"Aquilo que você foca determina aquilo que você vai perder"

Depois o Rick colocas algumas idéias muito interessantes nos posts Focus e Re-Focus.
Sendo assim, o que vale mais a pena, uma vida focada perdendo várias coisas fora do foco ou uma vida abrangente que não desfruta de nada de forma tão plena? Em que está seu foco?

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A Família vale sempre mais!

Esse título vem de um post quando fui a um retiro de casais muito bom da IBAB, (já fazem 2 anos e meio!) e é a sensação que tenho quando li o livro de Dennis Rainey, Ministério com famílias no século 21, comprei esse livro há uns 3 anos e meio (uau, como passou rápido!) em uma feira quando pude levar um montão de livros meio encostados a um preço baixo.
O livro tem boas idéias, algumas tem aplicação com comunidades mais metódicas, mas acho que o grande mérito dele é dar a noção de que a igreja é a esperança da família nesse mundo.
À medida que vemos uma sociedade cada vez mais caótica, podemos relacionar esses efeitos diretamente com a decadência dos laços familiares que temos acompanhado ao longo dos anos e a cada novela que a Globo coloca às 21:00 e às 19:00. E o que o autor prega tem muita razão, à igreja, cabe o papel de ser uma fortaleza em relação à família, ajudando ás famílias a se estruturarem melhor, apoiando nas crises e influenciando a sociedade que essa é a melhor saída para as crises pessoais. Cabe à igreja porque é Deus quem começou a família.
Os pastores pisam muito em ovos tentando respeitar os divorciados da igreja, aqueles que crescem com seus pais em casas diferentes, aqueles casais que vivem juntos etc. E a impressão que passa é que a igreja acaba sendo complacente com essa situação deixando de estimular o plano A de Deus, a famíla, o casamento que não acaba, os filhos que tem a companhia do pai e mãe em casa.
As idéias são colocar em prática o que a Bíblia já fala, as mulheres com mais idade que falem às mais novas o que é a vida. Ele estrutura didaticamente as várias fases do casal desde quando estão pensando em casar até quando vêem os filhos irem embora de casa. Estrutura grupos de mentores para auxílio em cada fase do casal e coloca uma grande responsabilidade à igreja em acompanhar a vida de cada família e suprí-la nas crises que haverão.
Faz pensar muito na responsabilidade que é plantar novas igrejas não somente em levar o evangelho, mas propor a quem está conosco o quanto a família conforme Deus sempre pensou vale a pena.

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Publique ou morra!

Essa foi a melhor tradução que encontrei para o título alternativo do Naked Conversations (Blog or die). À propósito, aproveitei minha ida e volta para Buenos Aires para ler este livro sobre negócios no qual tenho também vários interesses de minha vida. Ainda não li todo o livro, mas já pude ler quase toda sua primeira parte que fala a respeito da influência desse tipo de mídia em vários negócios, inclusive em uma igreja, a Dallas Fellowship Church.
Meu interesse pelo livro começou pelo post da Church Marketing Sucks que publicou uma revisão do livro e reafirmou a importância estratégica desse tipo de mídia até para quem está fazendo missão. Muitas empresas tem visto no blog um meio rápido e interessante de ter uma interação maior com seu público alvo e conseguir chamar atenção de uma forma muito mais barata e às vezes eficiente. À medida que as pessoas começam a se cansar com as comunicações padrão e bem estudadas das companhias, parece que o blog tem atendido ao anseio do pessoal por encontrar um comunicação bem mais humana, não tão estruturada, com mais erros, mais aberta e com uma aparência mais sincera.
Achei interessante o compartilhar do JR Wooward quando ele postou seu 500º post, para ele e para outros que já li também, postar em blog se transformou em uma disciplina espiritual. E é assim que gostaria de ser também.
Acho que o blog já está fazendo bastante pela difusão de idéias de uma igreja emergente, já aprendi muito com vários sites externos, e tenho descoberto cada vez mais sites nacionais expressando essa busca, e, como disse o Volney, acho que isso tem gerado um movimento que vai dar em algo cada vez mais visível a todos nós.
Já estão brincando comigo pois meus blogs estão se multiplicando, mas, como já compartilhei aqui, acho que dá para fazer muito mais com blogs e espero iniciar mais alguns também. Essa leitura tem feito muitas idéias surgirem em minha mente.
Interessante também ler um livro de negócios e continuar lendo coisas como formação de comunidade, necessidade de dar espaço para expressão, autenticidade e evangelismo.

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Querendo furar a fila

Um dia desses passei em um blog e li que o objetivo do cara era ler um livro por semana! Embora eu me considere um leitor de médio pra avançado, esse ano eu consegui somente completar a leitura de dois livros que não tinha completado o ano passado. Ainda não consegui dar alguma ordem na minha vida para poder ler mais!
Como você pode ler ao lado, estou lendo dois livros: Conhecimento de Deus, de J I Packer, que é literalmente meu livro de cabeceira, que tenho lido de um a dois capítulos antes de dormir e o livro Ministério com famílias no século 21, de Dennis Rainey o qual leio quando deixo o carro em casa e vou de ônibus para o trabalho.
O problema começou quando estava pensando que a minha viagem ia por água abaixo, então importei logo uns quatro livros que queria pois não acreditava que poderia comprá-los pessoalmente em Los Angeles para evitar o custo de frete. Agora os livros estão aqui e a dúvida muito cruel é quando vou começar a lê-los e quais deles eu vou ler primeiro. Pela importância do último livro que li "The Shape of things to come", acabei comprando um livro subsequente de cada autor: "Exiles, living missionally in a Post-Christian Culture", de Michael Frost, o qual encontrei excelentes recomendações pela blogosfera emergente e "The Forgotten Ways, reactivating the missional church", de Alan Hirsch, os dois falam muito de igreja missional, eclesiologia, missão pós moderna etc. Separando os dois autores, me parece que o Alan Hirsch é mais pragmático, gosta de explicar com figuras, paineis, tabelas etc, mas os dois tem um domínio acadêmico muito grande, talvez o do Hirsch vai trazer algo mais prático com respeito à plantação de igrejas, meu grande interesse no momento.
Além dos dois, trouxe o livro "Organic Church, Growing faith where life happens" de Neil Cole, tem a ver também com plantação de igrejas, espero ter idéias melhores com respeito a nascimento e crescimento natural de uma comunidade em ambientes pós modernos.
Finalmente acabei trazendo o "Naked Conversations, how blogs are changing the way businesses talk with customers" que fala sobre blogs, e como a comunicação em geral tem sido impactada por esse meio que você já está desfrutando. Acho que, por estarmos no início de utilização do blog, há muita coisa a se aprender em utilizá-lo de formas bem estratégicas.
São livros bem relevantes para o meu momento e o que tem me feito acelerar a leitura dos outros dois livros que tenho lido, mas ainda estou pensando quais deles começo primeiro.
Precisava mesmo era ler um livro a cada semana!

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E o desafio continua

Começamos o evangelho de Lucas hoje, coloquei uma introdução muito interessante de Eugene Peterson que encontrei no "The Message".

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Garota eu vou pra Califórnia!

Eu tinha falado há um tempo que iria à Conferência do Mosaic Origins, estava contando com uma passagem emitida no ano passado. Falei que iria falar mais a respeito da minha preparação, só que não toquei mais no assunto. A verdade é que essa história deu uma reviravolta enorme a ponto de quase postar aqui que tinha cancelado tudo. Até encomendei alguns livros da Amazon.com pensando que não iria mais comprá-los pessoalmente.
Mas no final, mesmo sem milhas eu vou com minha esposa para Califórnia, já tirei meu visto (outra história tensa e dramática), já me inscrevi para o Origins e estou em uma preparação frenética para estes dias. A programação ainda não diz muita coisa, mas tenho certeza que vou tomar um banho de inovação e, com a Graça de Deus, vou voltar bem impactado de lá.
Sou muito grato a Deus por essa oportunidade que se aproxima e também por poder mostrar a minha esposa estas coisas legais que tenho acompanhado.
Peço suas orações.

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Precisamos de uma nova igreja?


Você está convidado!

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