Juizes

Comecei com Juízes, depois de tudo estabelecido, da conquista de todo Canaã pelo povo de Israel, começa o dia a dia, mas a prática parece um pouco distante do que tinha sido planejado. Vejo muitas comparações com nossa era pós-moderna com o que aconteceu com Juízes, principalmente quando se cita o verso escrito em 17:6 e 21:25: "Naquela época não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo", a gente encontra algumas estórias realmente bizzarras, coisas de Cidade Alerta. Mas, na introdução do Eugene Peterson ele nos dá um consolo:

"Deus não requer boas pessoas para fazer bom trabalho. Ele pode e trabalha conosco nas condições que nos encontrar. Deus, temos aprendido, faz alguns de seus melhores trabalhos com pessoas totalmente improváveis. Se Deus encontrou uma forma de incluir significativamente estes líderes ("juízes") da forma como os conhecemos para chegar a uma conclusão gloriosa, ele pode certamente nos usar com nossos amigos e vizinhos da mesma forma improváveis."

De juízes, eu sempre lembrava a história de Sansão, daí quando me tornei líder da mocidade encontrei a história de Gideão, aquele que dispensou milhares para fazer uma batalha com 300 soldados e ainda ganhar, eu precisava que isso acontecesse com nosso grupo.
No livro "The Barbarian Way", Erwin McManus levantou a história de Jefté, um filho bastardo de um patriarca ao qual todos os irmãos rejeitaram, por ser filho de uma prostituta. Chegou a hora do aperto, e os irmãos chamaram Jefté, o menos nobre dos irmãos agora iria liderá-los, pois sua natureza bárbara seria mais eficiente que a nobreza dos irmãos naquele momento. Daí que ele fala da fé não refinada e de uma fé barbara que é tão necessária hoje.

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