4. Recebendo o de fora - A modernidade associada ao controle busca iguais assim como busca fazer as pessoas do seu grupo iguais, na pós modernidade, a pluralidade é valorizada em detrimento de todo o controle que se queira ter. Isso faz com que as comunidades emergentes busquem seu exterior para se identificar com eles e abençoá-los. O evangelismo apologético, em que há uma luta em que quem tem os melhores argumentos derruba o outro, como um judô, dá lugar à vida apologética em que os discípulos se tornam as boas novas, a apologética é mais uma direção espiritual do que uma confrontação. As pessoas deixam de lado sua agenda, em que seus amigos são alvos evangelísticos e toda boa ação acaba tendo sempre essa segunda intenção, para ser as boas novas, amar e envolver seu meio com o amor de Cristo, a agenda, na verdade é direcionada pelo Espírito Santo que irá direcionar seus amigos a Cristo com sua vida.
5. Servindo com Generosidade - As igrejas institucionalizadas acabaram carregando demais no marketing em que buscam as maiores novidades para agradar seus clientes e transformam Jesus em um produto a ser consumido até que um Jesus diferente apareça. Nessa teologia orientada ao cliente, a comunidade não é desafiada e associa as bênçãos ao modelo de vida consumista que nutrimos no dia a dia. À medida que abraçam os valores do reino, as comunidades buscam inspirar os discípulos a rejeitarem o modelo consumista de vida e de espiritualidade para se engajar em uma hospitalidade e generosidade que lembra muito mais o que Jesus era enquanto andou aqui, levando amor e cura às pessoas do mundo. A Grande Comissão anda junto com o Grande Mandamento.
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