6. Participando como produtores- Um outro aspecto das igrejas institucionais, é o fato da maioria das pessoas irem a igreja para usufruir de um culto e participar passivamente do que lhes é oferecido. Essas novas comunidades trabalham para envolver a todos no louvor, os grupos não vão à frente para ser "a banda", às vezes eles nem vão à frente para não levar o pessoal a pensar que quem faz o louvor são eles e não a comunidade, a comunidade é de alguma forma encorajada a desenvolver o louvor. Muitas dessas comunidades buscam criar seu próprio repertório de forma que este reflita mais suas realidades.
7. Criando como seres criados- Nota-se também uma ênfase muito grande na expressão artística, que vai muito além da música e envolve as artes plásticas, imagens, poesias, teatro etc. Os rituais são encorajados como expressões criativas e uma forma de tornar a comunidade em um papel mais participativo. A própria criatividade é muito encorajada a fim de refletir nossa semelhança com um Deus criativo, portanto a criatividade deve ser relfetida em todos os processos da comunidade.
8. Liderando como corpo- A modernização da igreja acabou gerando uma liderança associada a poder, controle e submissão a autoridade, e isso gerou (e tem gerado) muita frustração. Nas comunidades apresentadas, busca-se um modelo de liderança que utilize-se muito mais da persuasão, do que o poder. As hierarquias são desencorajadas a fim de buscar uma uniformidade maior no corpo, por isso elas formam redes ao invés de hierarquias. "Nós existimos por causa dos relacionamentos. Por isso nós medimos nosso sucesso na nossa habilidade de manter relacionamentos em detrimento de uma missão arbitrária definida de cima para baixo por uma panela de líderes" (Brad Cecil)
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