O gostinho por uma conspiração

Finalmente terminei de ler "O Código da Vinci", esperava tê-lo lido completamente no feriado, mas li somente a metade em Ubatuba, voltei para cá com o peso de administrar a leitura de três livros, mas a cada momento mais descontraído era um momento para avançar até conseguir terminar. O livro é uma ficção, é entretenimento e é bom aproveitá-lo dessa forma.
O problema é quando o pessoal começa a levar essas mensagens à sério, na esperança de que o que ocorreu com Jesus Cristo na verdade não tenha sido nada do que sabemos, e há muito esforço para isso, já vi gente entusiasmada com a idéia de que Cristo teria ido para Índia após sua morte, de que ele teria sido discipulado pelos essênios e agora de que ele tinha deixado o legado da igreja a Maria Madalena e de que seus ensinamentos teriam vindo da mitologia greco-romana.
Por que será essa busca de se fugir do que Cristo fez e propôs?
Por outro lado ouvi um comentário interessante do Andrew Careaga na versão inglesa do blog dizendo que os crentes americanos consideravam aquele livro como um livro que não deveria ser lido. Creio que se a nossa fé tiver que ser escondida para protegê-la, acho que se tornará uma ilusão. Estou aguardando o livro de Erwin Lutzer que deve falar muita coisa à respeito.

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