O consumidor cristão

Sábado acabei indo à expo-cristã, estava enorme e muito movimentada, quando entrei e buscava um lugar para minha filha se divertir um pouco fiquei meio assustado, cantoras gospel que estavam lançando seu trabalho com shows nos stands, não importa qual o tamanho dele, uma mulher que me deu a foto da filha dela para ela autografar, além de borrifar um perfume no meu braço sem pedir (não sei quem a artista era, estou bem por fora de quem são as celebridades gospel do momento, não adianta me pedir, eu não peguei o autógrafo), me assustou um pouco, parecia uma selva, é meio difícil segurar o sarcasmo, principalmente quando você vê uma banda gospel emergente cortar sua frente na enorme fila de entrada e quando você encontra um stand promovendo um personagem infantil idêntico ao líder do mercado (deve ser um genérico dele).
É difícil encarar tudo isso, principalmente depois de ter lido Tom Sine (post de terça), não custa pensar no quanto isso tem ajudado ganhar amigos para Cristo, será que a gente precisa de mais que isso para ganhar a cidade para Cristo? Acho que o que a gente precisa não estava a venda, acho difícil alguém começar a vendê-lo.
De qualquer forma aproveitei os descontos da Editora Vida e Vencedores por Cristo (que não colocaram os conjuntos para cantar ao vivo, Graças a Deus!), e uma surpresa muito legal com a adaptação dos VegieTales aqui no Brasil, eles realmente tem um trabalho muito bom.
Encontrei também uns amigos que não via a muito tempo, coisa que me alegrou muito.

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