Embora a igreja tenha contribuído bastante em gerar crentes cabeça-dura que se proclamam juízes na sociedade com uma ação de discipulado bem desastrada, sabemos a duras custas o quanto é importante a sensibilidade em se praticar o amor de Cristo. No entanto, é importante notar a violência das reações contra a igreja vinda de várias fontes. Parecem estar realmente visando constranger os crentes a propor uma vida santa, conforme Jesus Cristo também propôs.
Li um artigo muitíssimo interessante de Robinson Cavalcanti: "A Violência do Fundamentalismo secularista", que saiu na última edição do Ultimato:
"Constatamos, então, uma espúria alliança entre o secularismo pós-moderno, a religiosidade relativista da Nova Era e o pensamento teológico liberal revisionista, também pós-moderno, na construção de um novo, inusitado e furioso fundamentalismo secular, encetando um novo período de perseguição, uma nova fase de martírio, para aqueles fiéis às Sagradas Escrituras e à tradição apostólica que ousem afirmar, por palavras e ações: "Só Jesus Cristo é o Senhor" (e Ele ensina que o casamento somente deve-se dar entre homem e mulher!)"
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