Já estamos no carnaval, é irônico pensar na parte religiosa da festa: uma oportunidade de ter um momento mais pecaminoso antes da consagração exigida pela Quaresma.
É a figura do que a simples religião sempre ofereceu, você faz as coisas certas (ou erradas) no momento certo que depois tudo bem! Ainda há muita gente nesse espírito nas festas por aí.
Algo pra pensar, o pecado é um mal ou um mal necessário? E quando mais pensamos na pessoa de Cristo, em sua perfeição e no que esse pecado gerou (sua morte terrível), penso que a religião não deveria mais mandar as pessoas a não pecar, deveria mostrar o que uma vida sem pecado poderia fazer.
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