A Eclesiologia Encarnacional

Já compartilhei bastante o que li a esse respeito no livro em uma parte que me chamou bastante a atenção, tentei fazer isso em dois posts:

  • De cercas para mananciais
  • Para entender melhor, um quadro

  • Eles depois compartilham de forma interessante o que fariam em suas igrejas se tivessem que começar do zero:
  • Ouviria a seus pacientes - "Por que não permitir que o ritmo e o estilo de vida das pessoas que estamos tentando alcançar determinem nossa vida comum e nossos encontros de louvor?"
  • Buscaria por homens de paz - Seguindo uma instrução que Cristo falou em Lucas 10, "quando entrarem em uma casa, diga, Paz seja sobre ela, se houver um homem de paz lá sua paz repousará nele, senão voltará a você... não fique vagando de casa em casa""Sugerimos que os novos plantadores de igreja levem mais seriamente esse papel de homens de paz ao invez de tentarem um trabalho de metralhadora. É radicalmente diferente que se basear em programas da igreja e tirar alguns convertidos ocasionais de suas culturas, e esperar que um dia você o envie de volta para alcançar outros"
  • Multiplicação, não adição-"Colocar cada vez mais gente dentro do mesmo prédio não faz parte da agenda encarnacional"
  • Liderança é vital - "Se pudéssemos fazer tudo de novo, nós construiríamos uma filosofia de liderança e visão, reconhecendo que uma liderança imaginativa, divina e bíblica é realmente vital"
  • Atente ao uso dos prédios - "Ter um prédio, uma verba e algum staff pago não vai fazer da sua igreja uma comunidade necessariamente inefetiva, mas se sua comunidade estiver perdida sem elas, aí vocês têm um sério problema"

  • Vale a pena também ver a importância da questão da Contextualização e uma visão interessante de uma igreja messiânica em outras culturas.
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