Estou progredindo no livro "Searching for God Knows What" de Donald Miller, e ele usou um artifício bem interessante para começar a falar sobre a mania da comparação, ele se imaginou um Alien viajando no mundo e fazendo um relatório a respeito dos humanos, e depois de passear assistir TV ele chegou à seguinte conclusão:
"A espécie humana está constantemente e em várias formas comparando-se um ao outro, parece uma esquisitice e, por causa disso, um disperdício.
De qualquer forma, esta é a influência que dirige todo desenvolvimento social humano, sua saúde emocional, senso de alegria e, tristemente, suas maiores tragédias. É como se alguma coisa ajudou a ele viver bem e foi perdida, e ele está tentando das formas mais esdrúxulas sanar a perda, mas nenhuma delas tem funcionado. A maior tragédia é que pouquíssimas pessoas entendem que têm essa doença. Parece estranho porque isso parece também óbvio. Pra falar a verdade, isso está matando eles, e ainda está sustentando seus sistemas sociais e econômicos. Eles são um pessoal muito bonito com um terrível problema."
Para se sentir bem as pessoas tem que apresentar alguma vantagem a outra, mas isso não será o suficiente.
Estava pensando em várias formas que isso tem se manifestado, mas acho que vou continuando em outros posts...
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As pessoas se incorporam neste pensamento, ou pior, ja nascem nele, transmitido pelo seu entorno.
Dificilmente se apercebem de que há outras maneiras belas de viver a vida.
Aí vem o sustento dos analistas.
Abraços
Fred
Fred disse...
9:42 AM